quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Vida
Qual linho em roca,fiada bem devagar a natureza a dá,para Deus a tirar.Seu dono não és nunca nem de longe nem de perto, nascido em berço de oiro podes morrer descoberto.Vida é qualquer coisa para dividir com alguém pois antes de começar já era de nossa " Mãe".Qual musica bela e calma, se divide com o ouvido, a mulher quase sempre divide com o marido.A vida não é só sua embora o possa pensar, pois não lhe cabe o direito de com ela acabar.
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Olá Etelvina, muito bonito este seu poema.
ResponderEliminarBeijinhos grandes
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOlá Etelvina! Assim mesmo eu penso... ninguém tem o direito de acabar com a própria vida nem com a de outro. Eu por exemplo até matar uma mosca me arrepiu. E o caracol? Tadinho ali a morrer no tacho (nunca me consigo convencer de que sou predador e se não conseguir a presa, não sobrevivo). Beijinho
ResponderEliminarBem essa do caracol!!! Já me espalhei! Tanto que eu gosto... Se somos todos animais, mas de diferentes espécies, isto não será uma espécie também de racismo? Podemos matar as outras espécies, mas nunca a nossa própria espécie.
ResponderEliminarTxiiiii, tanta espécie que para aqui vai, já me está a fazer espécie!
:) Espalhemo-nos (assim o Senhor disse... ai, espera!... Multiplicaivos!assim é que foi!)
ResponderEliminarPois foi, pois foi. Mas onde anda a Etelvina??
ResponderEliminarA Sonia por acaso quando largou o Face não levou o funil consigo?! Hum?! (é a minha duvida)
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEstá muito bonito sim! Continue Etelvina. Beijinho
ResponderEliminarOlá Etelvina, desdulpe eu chatea-la tanto, mas estou só aexperimentar se consigo fazer comentarios nos blogues. Beijinho
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